sábado, 6 de novembro de 2010

A esperança do tempo...


Por entre caminhos perdidos que ficaram para trás, surgem novos horizontes onde as belas paisagens tem um encanto de naturalidade límpida, que só a natureza por si, é capaz de a realizar.

No mar as marés bravias, em terra com os pés bem assentes, a oportunidade de caminhar e de expandir novos horizontes nunca antes alcançados

Os portugueses partiram pelos mares nunca antes navegados e eu parto para um futuro desconhecido onde a esperança me incentiva a lutar.

2 comentários:

  1. pois é, e muitas vezes o silêncio é mal interpretado..

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  2. o desconhecido não nos amedronta mas sim aguça a curiosidade...

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