Para quê mostrar pedaços, se me olhas dos dois lados,
Se me olhas de ambas as metades,
Eu não sou de ninguém em bocados.
Para quê? Para esquecer as piores partes?
Mas eu sou um conjunto de pessoa!
Não uma alma perdida e sem doçura.
E que tem as minhas "amizades"?
Chamo de amiga a quem eu quiser,
Mas não chamo de verdadeira a uma qualquer!
Sou livre e estou bem assim,
Não quero mais filmes e dramas,
Para que fiquemos bem, sim?
As influencias é algo inevitável,
Quando de nós permitimos que falem
Só porque te abraço e falo de uma forma viável
Não te sentes capaz de me dar qualquer margem?
Acordei com um "melão",
De costas viradas para a solidão.
Úrsula, tens medo? Eu não tenho não...
Nenhum comentário:
Postar um comentário