Num sonho aconchegado da noite serrada, que libertando um leve ar fresco, como um suspiro gelado das tuas palavras. Fazem da vida um fruto da imaginação que treme com o meu corpo, atingindo a inquietação no choro das lágrimas a carvão.
Pulsando o sangue, derretendo o gelo, evaporando-se com a quente brisa das asas de uma andorinha em chamas, voando em redor da meu glaciar, perde forças e se deixa dominar.
Deixando-se cair na então agora quente sedução, do mar vermelho que o sangue derramado tingiu.
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